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Um comentário:
Anônimo
disse...
A matéria até que é boa, mas não gostei do final, onde falam que vocês correm o risco de cair na demagogia do cineasta Moore. Primeiro que o que ele faz não é demagogia, segundo porque sendo ou não parecido com as produções dele vcs são ótimo!
Estudou com Roberto Vignati, Roberto Lage, Renato Borghi, Alexandre Padilha, Celso Frateschi, Silvia Leblon e Clerouak.
Atuou nos seguintes espetáculos teatrais: - Made in Brazil, com direção de Pedro Granato (2002); - A Casa de Bernarda Alba, com direção de Melissa Vettore, (2003); - Contando Clássicos – Espetáculo de improvisação, com a direção de Maximiliana Reis (2005); - Lendas e Loas – com Alejandra Pinel (2006); - Os Saltimbancos – direção da Cia. Quatro na Trilha (2004/ 2005/ 2006/ 2007); - O Mágico de Óz – direção de Linaldo Telles – (2006/ 2007).
Na TV, além de diversos filmes publicitários, participou (entre os anos de 1998 e 2003) de produções independentes veiculadas nas redes CNT, Gazeta e Rede Mulher de Televisão. Está no 12º episódio da série especial de Chico Buarque – produção da R.W.R e Rede Bandeirantes, exibida em 2006 e comercializada para todo o Brasil.
No cinema, protagonizou, em 2001, o curta-metragem X, de Pedro Granato e o curta Torta, de Ricardo Vargas, a ser lançado em 2008.
Está gravando a obra completa de Machado de Assis em áudio-livro pela Editora Livro Falante. Atuou também em dezenas de eventos institucionais.
É também violonista erudito, com um CD independente (Solo, de 2005) lançado. Compositor de peças para violão solo e músicas populares. Apresentou dezenas de concertos clássicos e estudou com professores como Ledice Fernandes, Edelton Gloeden, Henrique Pinto e Badi Assad.
É jornalista formado pela PUC-SP. Trabalhou em diversas assessorias de imprensa, na revista da faculdade Uni-Nove e foi colaborador de Veja-SP. Esteve por quase 5 anos na Abril Digital, onde desenvolveu diversos conteúdos jornalísticos para celular. Ganhador do 32º Prêmio Abril de Jornalismo em 2007 na categoria Conteúdo para Celular.
Foi, também, produtor de teatro e televisão por 10 anos seguidos.
Um comentário:
A matéria até que é boa, mas não gostei do final, onde falam que vocês correm o risco de cair na demagogia do cineasta Moore. Primeiro que o que ele faz não é demagogia, segundo porque sendo ou não parecido com as produções dele vcs são ótimo!
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